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G1

Inteligência artificial tem nome e funções estratégicas em tecnologias para os produtores rurais

Com comandos de voz e capacidade de fazer operações à distância, chatbots concentram esforços de empresas do agronegócio brasileiro. Novidades foram apresentadas na Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola do país, em Ribeirão Preto.

 

"Olá, ligar o pivô". Há quilômetros de distância, com um comando de voz pelo celular, é possível mudar a angulação de um equipamento e a área a ser irrigada em uma propriedade rural, de maneira instantânea. Isso, graças ao "Rudolf", assistente virtual da Irricontrol, divisão tecnológica da Bauer do Brasil.

 

No perfil do WhatsApp, ele aparece barbudo, sorridente e tranquilo, mas não se engane. O Rudolf é capaz de salvar uma plantação de problemas hídricos, e rapidamente. O assistente é integrado a uma plataforma de mapeamento via satélite que monitora, em tempo real, toda a atividade dos pivôs responsáveis pela irrigação, além de tirar dúvidas gerais.

Ao notar qualquer anomalia na tela, o proprietário só precisa recorrer ao chatbot para dar as instruções certas.

"Você consegue perguntar para o Rudolf onde o pivô está, quando ele vai parar, qual o status atual, se tem energia ou não. Você pode mandar comandos para ele ligar e parar em uma certa posição. Você consegue mandar mensagem para o programar para operar em um dia específico, parar em um horário específico, então todas as programações é possível fazer através do Rudolf", explica Helton Franco, diretor de vendas da Irricontrol.

 

"Esse operador, em vez de ficar indo lá no centro apertando o botão, que é uma ação que não gera muito valor, vai cuidar mais da manutenção do equipamento. A gente otimiza todo o processo dentro da fazenda".

Além disso, o sistema, que deve ser validado e colocado no mercado até o fim do ano, garante mais segurança contra furtos.

"Hoje é muito comum ter furtos no campo. Quando a gente consegue proteger as casas de bombas, proteger os pivôs, se algum furto acontecer é disparado um alarme em tempo real, em cerca de 1 minuto o proprietário da fazenda já é acionado, então a gente saiu só da automação e está indo para segurança, para a energia, monitorando a energia dos equipamentos, monitorando a questão da gestão hídrica", diz.

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